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Losin Control || 6

por ivy hurst, em 20.12.16

LC6

 

Oi oi amores!
Antes de dizer o que quer que seja, queremos desejar-vos as boas festas!
Esperemos que tenham um felicíssimo Natal, junto daqueles que mais amam.
E claro, com algumas prendinhas... E não comam nem bebam demasiado, senão depois arrependem-se profundamente!

Eu, Nessie, quero desde já pedir desculpas caso pareça que ando também ausente.
Mas já sabem que em época Natalícia e de passagem de ano, há sempre aquela agitação.

Enfim, deixamo-vos aqui o sexto capítulo, e esperemos que gostem!
Beijocas ♥

 

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– Como? – Questionou de rompante e apenas com os seus grandes olhos a piscar de forma confusa. Não conseguia imaginar Tom a matar alguém e por isso mesmo queria saber de tudo, desse por onde desse. – Conta-me isso, por favor. – Pediu, pousando a caixa da sua massa sobre o colo e limpando os lábios. – Oh meu deus, estou toda arrepiada. – Mostrou-lhe o seu braço.

 

Tom olhou para o braço dela de soslaio e respirou fundo. – Hey, agora é a tua vez. Os detalhes ficam para depois. – Sugeriu, com um ligeiro sorriso. – Qual é a segunda coisa? – Insistiu, mordiscando o lábio inferior, voltando a comer entretanto

 

– A segunda coisa é que já morei em 5 sítios diferentes. – Disse, beijando-lhe a bochecha demoradamente e retornando a comer a sua massa.

 

– Queria perguntar-te quais, mas isso são também detalhes e vai ter de ficar para o fim, que chatice… – Brincou, encolhendo os ombros. Suspirou, discretamente, no instante em que ela lhe beijou a bochecha. Se não tinha fugido até então, talvez fosse um bom sinal. Pelo menos era o que pensava naquele momento. – Parece que sou eu agora. Deixa cá ver algo mais soft… – Tom fez um ar pensativo e depois riu baixinho. – Sempre fui muito adepto da poligamia, e gozava com o meu irmão por ele ser o oposto. Mas agora invertemos os papéis e fui eu que virei monógamo. É estranho até de admitir, a sério! Estraga-me a reputação toda! – Riu, olhando-a enquanto voltava a comer.

 

Agnes não conseguiu conter o riso ao ouvir o moreno dizer aquilo. De facto sempre o conhecera como um homem de muitas relações de apenas uma noite ou mesmo de muitas ao mesmo tempo e sempre achara estranho ter-se casado, logo com Ria. – Bem me lembro disso, Kaulitz. – Assegurou ainda a rir. – A terceira coisa que tu não sabes sobre mim é além de Administradora de Empresas, sou modelo nos tempos livres. – Disse enquanto colocava a sua embalagem de massa vazia, num saco para depois levar para o lixo.

 

– Porque é que isso não me deixa chocado? – Riu, terminando entretanto a sua comida também. – Quero dizer, não sou cegueta nenhum, és lindíssima e tens um corpo maravilhoso, que por sua vez é perfeitamente adequado para esse trabalho. Nem sei como não te perguntei se és modelo. Eu bem digo, já perdi o jeito para a cena dos engates. – Gargalhou de novo, suspirando. – Acho que vou dizer duas numa só. Já fiz sexo no meu local de trabalho, mas já não faço merda nenhuma há meses. É, não olhes para mim com essa cara de chocada porque é verdade. – Sorriu, bebendo o que lhe restava.

 

– Obrigada pelo elogio e tenho-te a informar que comigo vais fazer muito sexo. Quarta coisa, também já o fiz no meu local de trabalho e quinta... – Sorriu matreira. – Sou viciada em sexo e gosto quando quem está ao meu lado perceba quando quero ser agarrada e encostada à parede para ser literalmente fodida. – Piscou-lhe o olho.

 

– Já sabia disso antes de me dizeres, passas o tempo todo a comer-me com os olhos! – Riu, suspirando quando terminou de comer a sua parte. – Já entendi a dica, ninfo. Há anos atrás, se uma pessoa dissesse que era ninfomaníaca, era o mesmo que dizerem que ela psicopata. Nos dias de hoje já ninguém liga. – Encolheu os ombros e sorriu-lhe. – De vez em quando, faço doações para algumas instituições. É a minha quinta das dez coisas, acho eu. Já me perdi um bocado com os números.

 

– Sou ninfomaníaca assumida, para as amigas claro. – Riu-se e enroscou o seu corpo no dele, sorrindo com o que ouvira. – Também faço doações para instituições de caridade, por vezes vou dar comida nas ruas também, ajudo na angariação de fundos para construção de casas comunitárias e sou madrinha de uma instituição de mães e crianças em risco. Sexta das dez coisas! – Disse ficando com um ar um pouco pensativo e nostálgico. Aquele era um assunto que a tocava em todos os aspetos e algo que iria levar para toda a sua vida. Agnes não se imaginava a fazer algo que não fosse ajudar os outros, para o resto da sua vida.

 

– És? Que giro… – Apenas comentou, sem dizer mais nada sobre o assunto. Parecia ser algo que mexia com ela. Talvez houvesse história por detrás de tudo aquilo, um outro motivo para ela ajudar uma instituição de mães e crianças em risco. Para além de bondade, claro. – Sexta… Aprecio música clássica. Mas ninguém sabe disso. Bem… Agora sabes tu. – Gargalhou, algo envergonhado, o que tornava a confissão ainda mais cómica.

 

– Também gosto de ouvir mas não é do que mais goste. Aprecio muito Chet Faker, aquela onda eletrónica calma, alternativa. – Explicou enquanto o olhava. – A sétima coisa sobre mim é que o meu grande ponto fraco é o meu rabo. Tocar no meu rabo deixa-me excitada, ao mesmo tempo acalma-me, gosto que me agarrem no rabo, gosto que mexam nele tipo ai não sei, simplesmente é o meu ponto fraco. Sou conhecida no meu grupo de amigas por gostar de sexo anal, coisa que elas dizem detestar, não sei como, são estranhas elas. – Declarou numa enorme gargalhada porque de todas ela era a estranha e não o contrário. – É isso, agora não podes contar a ninguém. – Avisou corada, apontando o seu dedo indicador ao peito de Tom.

 

– Não te preocupes, enquanto estiveres a dormir eu roubo-te o telemóvel e publico essa informação secreta em todas as tuas redes sociais. – Encolheu os ombros, gargalhando com ela. – Fica descansada que eu não vou andar aí a contar. – Piscou-lhe o olho e abraçou-a calmamente. – Já nem sei o que dizer mais e ainda falta contar mais três, não é? Hmm… Uma vez fiquei meses sem falar com o meu irmão porque lhe roubei a namorada. Não foi bem roubar! Eles já tinham acabado há uns dias… E pronto, já se sabe como eu era. E ele ficou danado comigo.

 

– Que mauzinho Kaulitz sénior. – Riu-se e deu-lhe uma leve palmada no peito. – O teu irmão e tu têm uma grande ligação não é? – Procurou saber num tom amoroso, olhando-o nos olhos.

 

– Não sou mau! Ela é que só queria um tipo de diversão que o meu irmão na altura não queria dar assim sem mais nem menos. E eu era conhecido por ser excelente nisso. – Riu novamente, assentindo. – Sim, gigantesca. Mas os detalhes são para o fim, Hembrow! Conta lá o resto.

 

– Ok, oitava coisa que não sabes sobre mim é que sei falar 5 línguas diferentes. – Informou mostrando a sua mão direita, totalmente aberta.

 

– É detalhe mas só vou perguntar porque se não o fizer agora, depois esqueço-me. Japonês é uma delas? – Questionou curioso, com um sorriso engraçado. – Acho que vou dizer as duas últimas de uma só vez. Sei usar várias armas e possuo algumas num sítio especial, e fui vítima de violência doméstica. E esse é um que não podes contar a ninguém, da mesma maneira que não vou contar o teu. – Avisou, num tom bem sério.

 

– Não, falo inglês, alemão, francês, holandês e espanhol. – Disse enquanto apontava os seus dedos, um-a-um e encarando-o por fim. – Vou dizer as minhas duas últimas que são: adoro ir para ilhas e países quentes onde possa dar umas ao ar livre. – Disse sorridente a brincar com a situação e suspirou pouco depois, respirando profundamente. – Não posso ser mãe. – Atirou quase num sussurro bastante rápido.

 

– Oh, daí o… Ah, faz sentido… – Murmurou os seus pensamentos em voz alta, recordando-se de quando ela falou sobre a instituição de mães e crianças. Então era esse o outro motivo… – Posso perguntar o porquê? Se foi algo que aconteceu ou se descobriste que simplesmente não podias? – Sentia-se a entrar demasiado na vida privada de alguém que ainda conhecia há tão pouco tempo. Acabou por fazer uma careta e encolher os ombros. – Não precisas de responder. Podemos deixar esse assunto para outra altura ou para altura nenhuma! – Afirmou com um sorriso reconfortante e deu-lhe um beijinho demorado na sua bochecha, como ela tinha feito com ele.

 

Agnes voltou a suspirar pesadamente e levantou-se para se sentar no colo de Tom, de frente para ele. – Amh...lembras-te da história de eu viver 6 meses com o Daniel? – Questionou ao que recebeu da parte do moreno, um aceno positivo. – Eu e ele fomos viver juntos porque eu descobri que estava grávida. Duas semanas após estarmos já com a casa toda montada ao meu gosto e ao dele, eu tive um aborto espontâneo. Estava sozinha em casa, passei horas sem me conseguir levantar porque estava em choque e ele chegou quando eu estava ainda no chão da casa-de-banho num cenário de filme de terror. Tinha perdido tanto sangue... – Baixou a cabeça para esconder os seus olhos cheios de lágrimas e pousou as mãos sobre a barriga do mais velho. – Ele chegou e quando eu disse que tínhamos que ir para o hospital - porque tinha perdido o bebé e precisava de cuidados - ele disse que não íamos a lado nenhum e que se fizesse muita questão de ir, ele iria envergonhar-me e dizer que tinha sido eu a provocar o aborto. Então ele chamou uma mulher, que dizia que era parteira para cuidar de mim, mas claro, era parteira só se fosse de vacas ou cabras porque de mulheres não era coisa nenhuma. – Fungou com raiva nas suas palavras e limpou as lágrimas que lhe escorriam pelo rosto. – Passei uma semana quase a morrer e foi quando eu quase entrei em coma que ele me levou para o hospital. Eu tinha restos da placenta e o médico disse-me que só não me tirava o útero para não ser pior e que por causa daquela situação, não voltaria a engravidar. No dia em que voltei para casa ele começou a bater-me todos os dias, todos os dias dizia que eu era uma merda, que não servia nem para lhe dar um filho que era tudo o que ele mais queria...para ficar com tudo, claro. – Riu-se entre lágrimas, desprovida de grande sentido de humor naquele momento.

 

Tom ficou simplesmente em choque ao ouvir tudo aquilo. A raiva que sentia por aquele homem já era imensa, e agora quase que o possuía. Estava capaz de o matar da próxima vez que o visse. Como é que alguém podia ser assim tão cruel? Daniel é simplesmente nojento, um animal. Pior do que um animal até. – Credo… Eu tinha a noção de que a história entre vocês os dois era má, mas isto ultrapassou todas as minhas expectativas. Porque é que esse cabrão não está preso? Ele cometeu uma data de crimes, provavelmente ainda comete outros tantos, e continua assim? Em liberdade como se nada fosse? – O moreno estava para lá de irritado, mesmo sabendo que não devia. Era suposto ele abraçá-la, reconfortá-la, e não fazer aquilo que estava a fazer. – Desculpa… Mas é tão injusto… Tu não mereces nada disto. Eu lamento imenso, por tudo o que tu passaste nas mãos daquele monstro. – Falou, com toda a sinceridade, abraçando-a com mais força ainda, mas sem a esmagar. – Se houvesse algo que eu pudesse fazer…

 

– Não há nada a fazer, já estou meio consciente disso. – Murmurou contra o ombro de Tom, deixando-se estar no abraço dele com o maior gosto da vida. Sentia-se protegida ali, segura de tudo o que pudesse vir a acontecer naquele momento, mesmo que o mundo ameaçasse desabar sobre ambos. – Só quero esquecer-me, só quero ajudar quem precisa e não permitir que mais mulheres passem por isto... – Argumentou.

 

– Eu acho que tu fazes muito bem ajudá-las. Isso é muito bonito, sabes? – Sorriu, sentindo-se bastante orgulhoso dela naquele momento. Voltou a beijá-la, mas desta vez foi na sua testa. – Queres ir andando? Estás a começar a ficar gelada, e a senhora dona doutora gestora e etc e tal não me pode adoecer numa altura destas! – Brincou, tentando obviamente mudar o assunto e fazê-la sorrir.

 

– Podemos ir mas tens que me prometer que contas como aconteceu matares alguém. – Pediu num tom mimado e segurou nas mãos de Tom, levando-as depois a pousá-las no seu traseiro. Sorriu como uma pequena criança e deitou a cabeça de novo no ombro do mais velho. – Conta-me aqui, depois vamos.

 

Ele sorriu e não retirou as suas mãos do sítio onde ela as colocou. Respirou fundo e desviou o olhar por instantes. Não queria falar daquele assunto, muito menos ali. Mas não seria justo recusar-lhe quando ela tinha acabado de contar algo de terrível que lhe acontecera. Para além disso, ele já tinha dito que contava... – Ele era namorado de uma amiga nossa e supostamente também era nosso amigo. Mas com o tempo passámos a descobrir as merdas que ele fazia. Eu e o Bill contávamos-lhe coisas privadas e ele espalhava tudo. A vida do meu irmão começou a aparecer em jornais e revistas, e logo depois a minha. No momento em que o confrontei, ele ameaçou-me. Como eu já estava à espera que ele o fizesse, gravei a conversa, para que pudesse ter provas caso fosse necessário. Mas houve um dia em que estávamos na casa deles é simplesmente passei-me. Ele estava aos gritos com ela e levantou-lhe a mão e impedi-o de lhe bater. Ao início só queria pará-lo mas depois perdi o controlo. Dei-lhe vários murros e depois agarrei-me ao pescoço dele. – Suspirou. Não olhou para Agnes, nem antes, durante ou depois. Era uma questão complicada para ele. – Fiquei um bocado mal na altura. Quer dizer... Eu não me considero uma má pessoa. Mas naquele momento...

 

– Teve o que mereceu... – Tranquilizou, acariciando-lhe a sua barba longa que tanto adorava. Em apenas dois dias já tinhas locais no corpo de Tom, onde se podia divertir da mais diversa maneira. – Também quase matei o Daniel e sou-te sincera, se tiver que o matar, eu mato por tudo o que ele me fez até hoje. – Assegurou num tom seguro do que dizia. – O teu irmão é médico não é?

 

– Sinceramente, não sei como não o fizeste. Mas olha deixa lá, acho que agora já somos dois. Eu mal o conheço, por assim dizer, e só me apetece matá-lo. – Riu, suspirando de seguida. – É sim, e pelo que me apercebi acho que até já sabes a especialidade dele e tudo. A tua… Assistente? Ela conhece-o, não é? Deve ser paciente dele, não sei.

 

– A Natasha sim, é o ginecologista dela. – Disse, desatando a rir-se à gargalhada. – Oh meu deus, só de me lembrar dela a dizer que tinha que ir fazer um exame e ia ser um médico novo, super triste e aborrecida. Vem de lá em êxtase, completamente doida, a dizer que tinha que arranjar algo para lá voltar. – Contou, olhando para Tom bastante divertida.

 

Ele desatou a rir à gargalhada ao ouvir a história. – Não sei se foi ela quem ficou mais doida ou ele. Mas bem, sobre isso eu confesso que não sei nada. Pelo que entendi eles já se envolveram, não é verdade?

 

– Sim eles envolvem-se várias vezes, mas acho que é lá no consultório. Talvez seja por isso que ele não quer que se saiba. – Divagou com ar pensativo. – Não sei, tu é que és a melhor pessoa para saber disso. – Sorriu.

 

– Pois, mas eu juro que não sei mesmo de nada. O que até é estranho, o Bill costuma contar-me tudo, é raro termos segredos. Talvez por ela ser a paciente dele e ser no local de trabalho… Mas mesmo assim, é estranho eu não saber. Eu vou tentar descobrir algo. Pergunto-lhe se tem tido diversão ultimamente e vou ver o que ele me diz. – Riu, suspirando depois. – Vamos andando?

 

– Vamos. – Assentiu e levantou-se, estendendo-lhe a mão. – Era bom descobrires, também posso falar com a Tash para sacar-lhe algo. – Riu-se matreira.

 

Tom levantou-se de seguida e pegou no lixo para levarem e colocarem no primeiro caixote que encontrassem. – Sim, tenho quase a certeza que ela te vai contar as coisas a ti muito mais depressa que o meu irmão a mim. – Riu e encolheu os ombros, e quando finalmente chegaram ao caixote do lixo, despejaram lá as caixas e sacos que tinham consigo, do jantar. O moreno deu a mão a Agnes e sorriu-lhe docemente, voltando a caminhar com ela em direção ao metro. Já não era propriamente cedo, mas não lhe fazia diferença. Especialmente porque no dia seguinte podia dormir bastante, tal como ela já lhe tinha informado. – Tens estado muito calada agora… Estás bem?

 

– Estou tranquila, fez-me bem falar contigo. – Sorriu-lhe e saiu com ele do metro na estação que lhes destinava para o Hotel. – Deixas-me calma sabias? Gosto disso... – Admitiu sem lhe soltar a mão um segundo que fosse.

 

Saber aquilo deixava-o contente de uma maneira que não era capaz de explicar. Sorriu-lhe de volta e seguiu-a de volta para o hotel, indo em seguida para o quarto onde ambos estavam hospedados. – É bom saber isso… – Murmurou depois de ela ter fechado a porta, e acabou por se aproximar dela e abraçá-la. Os seus rostos estavam próximos um do outro, e Tom não desviava o seu olhar do dela. Até que decidiu beijá-la, de forma calma e profundamente.

 

Agnes sorriu e beijou-o da mesma forma, deixando a sua mala de mão cair ao chão. As suas mãos pousaram sobre a cintura de Tom, agarrando-lhe na camisola entre as mãos. – Vou viciar-me em ti... – Sussurrou, soltando um breve suspiro.

 

– Não me importo nada… – Sussurrou-lhe de volta, acariciando-lhe o fundo das costas. Ficaram calados durante cerca de um minuto, trocando olhares, suspirando de vez em quando. A tensão ia aumentando a cada segundo que passava e Tom desejava-a mais que tudo naquele momento. Desejava-a como nunca antes tinha desejado ninguém. Precisava dela. De a despir, de estudar o seu corpo com as suas mãos, de a acariciar, de a beijar em todo o lado. Precisava sentir o corpo dela junto ao seu, e de preferência que estivessem nus. E entretanto aquele minuto pareceram dez. Cansado de estar perdido nos próprios pensamentos, Tom voltou a beijá-la e levou as mãos às nádegas dela, apalpando-as levemente.

 

Agnes esticou o seu corpo todo ao sentir as mãos de Tom sobre as suas nádegas. Aquilo deixava-a completamente doida! Em bicos de pés ainda, despiu a camisola ao moreno enquanto o beijava com afinco. Estava ansiosa por o sentir da mesma forma que Tom a ela e naquele momento faziam o par perfeito.

 

publicado às 23:52


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Quando tudo parecia quase perfeito, os fantasmas do passado voltam a surgir. Natasha vê-se encurralada com um passado capaz de arruinar o seu futuro e determinado a destruir os que ama. Será capaz de controlar tudo o que a rodeia?


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