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No Control || 8

por ivy hurst, em 27.09.17

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- O Jace não me deixa ver a miúda. - Soluçou. - Eu só queria estar com ela um bocado, mais nada... - Explicou entre lágrimas, completamente desfeito com o facto de Jace não o ter autorizado a levar Saskia para sua casa, com medo de que eles discutissem de novo em frente à pequena ou algo bem pior.

 

- A culpa é minha. - Disse de imediato, limpando-lhe as lágrimas. - Eu falo com o Jace e resolvo isto. Fui eu que provoquei tudo isto. É injusto não poderes estar com a tua afilhada por causa de mim. - Suspirou, acariciando-lhe a mão. - Eu falo com... - Natasha ouviu um telemóvel vibrar e retirou o seu telemóvel normal, vendo que nada tinha. O de Bill estava na sua mão ainda e também não era, por isso só restava o descartável que ela tinha. Aflita por estar no carro com Bill, ela acabou por pegar no telemóvel antigo e atender. - Sim. Estou sozinha, sim. - Falou, olhando para Bill como se implorasse para estar calado. - Ainda não sei o resultado, Claire. Fiz há bocado as análises. E tu, já conseguiste arranjar a informação? - Natasha ficou atenta ao que ouvia e suspirou de alívio, mas logo voltou a ficar tensa, trocando para a outra orelha, mas distante de Bill. - Não, estás doida? Não posso contar ao Bill. Se ele descobre que a traição é mentira, o meu pai morre, a Agnes morre, o Bill, eu e o nosso futuro filho morrem também. (...) Sim eu percebi, significa que ele não pode ter filhos. (...) Tem cuidado. Adeus. - Tash desligou a chamada e olhou em frente, começando a conduzir.

 

Bill olhou para a loira pelo canto do olho, meio desconfiada com aquela conversa. Estavam a falar num inglês bastante carregado, mas Bill percebia tudo na perfeição, não fosse conviver com ela há quase um ano. - Quem era? - Questionou de repente, meio incomodado quando ouviu o nome dele e de Gilles, metidos no mesmo pacote.

 

- Claire. A empregada da casa do meu pai e pelos vistos a única pessoa confiável lá. - Respondeu com grande mágoa, suspirando depois. - O que é que tu percebeste? - Perguntou baixinho, olhando-o pelo canto do olho.

 

- Não percebi nada, tu mesma me vais explicar que conversa foi essa! Não quero o meu nome envolvido na mesma conversa que esse sujeito. - Avisou chateado, olhando para a paisagem.

 

Ela respirou fundo e agarrou o volante com mais força, visivelmente nervosa com aquela situação. - Se ele sonha que eu te estou a contar a verdade ele mata-nos a todos. - Murmurou, passando a mão pela barriga quando pôde. - Ele anda a ameaçar-me desde que voltámos de Bali. Eu ignorei-o ao início. Eu pensava que era tudo para me meter medo, mas nunca tive medo porque sabia que estávamos todos bem protegidos. Mas depois ele ameaçou-me uma e outra vez e disse que seria uma pena se morresses num acidente. E tu tiveste o acidente. - Natasha falava depressa, mas dava para ele perceber. - Então eu fiquei cheia de medo, não conseguia suportar a ideia de te perder a ti ou a quem quer que fosse. Comecei a responder-lhe, a perguntar o que é que ele queria que eu fizesse. Ele planeou esta coisa e eu tive de seguir o plano dele. Eu tinha esperança de, com a ajuda da Claire, arranjar as provas suficientes e contar tudo ao meu pai, mesmo que eu tivesse de ficar lá presa durante semanas. Mas ele fez a cabeça do meu pai também. Ele tem o meu pai na mão dele. - Tash coçou os olhos com a mão livre e respirou fundo. - Não me perguntes como, mas ele soube que nós fizemos amor. Quando eu cheguei a Londres e fui para a casa dele, ele disse-me. Ai mãe. - A loira pousou a mão no peito e abrandou a velocidade do carro. Tinha a certeza que não estava a ser tão explícita quanto queria, mas estava cheia de medo. - A Claire descobriu que ele não pode ter filhos, Bill. Este filho é nosso. Só nosso. Mas quando ele descobrir que estou grávida vai andar e matar tudo e todos até chegar até mim para me levar de volta para casa, obrigar-me a casar com ele e fingir que o filho é dele. Se descobre que tu sabes que te estou a contar isto... Bill, por favor. Tens de fingir que não te contei. Tu mesmo disseste que já não faz diferença agora. Por favor. Não quero perder ninguém.

 

Bill olhou-a completamente desiludido e ainda sem acreditar que aquilo fosse possível. - Eu tenho mais de 100 homens a trabalhar para mim, 24 horas por dia e tu ainda tens nessa cabeça, a ideia de que o Gilles me consegue matar? Natasha, isto custou-te uma violação, o teu pai esta as portas da morte porque a tua madrasta anda a mata-lo, metida com o teu ex namorado e tu ainda achas que consegues controlar tudo? - Olhou-a. - Seria tudo mais simples se me tivesses contado isso, poupavas o teu corpo, poupavas a nossa relação e hoje podíamos estar felizes a curtir o sol em Seychelles. - Argumentou, voltando-se a colocar direito no banco.

 

- Se ele não fosse capaz tu não tinhas tido aquele acidente! - Quase gritou, batendo com a mão no volante. - Tudo o que eu queria era manter vocês a salvo. Só isso. Sei lá Bill, como é que ele descobriu que tivemos relações? Fizemos no nosso quarto, não na rua! - Tash sentia as lágrimas a cair pelo rosto e não se deu ao trabalho de o limpar. - Eu tive medo. Eu fiquei aterrorizada e ainda estou. Se algum de vocês morre por causa de mim... - A loira estacionou o carro na berma da estrada e respirou fundo.

 

- Eu tive o acidente, mas saí ileso não saí? Eu percebi logo que me tinham cortado os travões e lembraste do gajo que matei ontem? Era esse filho da puta que andava infiltrado. - Gritou-lhe, virando-se para ela. - Chega de choradeira, acabou entendes? Estás grávida por isso comporta-te como tal e para de tentar controlar aquilo que já viste que não consegues. - Avisou, saindo do carro e indo abrir-lhe a porta. - Vem apanhar ar se fazes favor. - Ordenou.

 

- Bill... - Ela suspirou e retirou o cinto, saindo calmamente. - Diz-me que não vais fazer nada. Eu tenho tanto medo. - Afirmou enquanto iam para o lado mais seguro, olhando-o depois. - Eu não te traí. Juro que não. - Ela segurou-se ao braço dele com delicadeza e encarou-o. - Espera... O que é que tu disseste? A mulher do meu pai anda a fazer o quê?

 

- Traíste a minha confiança, não achas que é igualmente pior? - Olhou-a atento. - Depois falamos disso, agora acalma-te já, senão vou-me passar contigo. - Avisou, com um ar sério.

 

- Tudo bem. - Natasha respirou fundo mais uma vez e voltou ao carro sem dizer mais nada, colocando o seu cinto e esperou que Bill também entrasse. Continuou o caminho até casa e depois de estacionar o carro na garagem saiu, entrando em casa calada e seguindo para o quarto onde agora passava os seus dias.

 

- Onde é que vais? - Questionou num tom de voz um pouco mais alto para ela ouvir. - Vamos almoçar a casa do meu irmão! - Informou, pegando em Pumba ao colo.

 

- Não sabia. - Respondeu de igual forma, indo ter com ele. - O Darius depois diz-te o resultado, não é? - Perguntou baixinho, fazendo festinhas a Pumba. - Posso pegar nele.

 

Bill passou o animal para o colo dela. - Sim, deve dar o resultado daqui a nada. Aquilo é uma análise fácil! - Respondeu, apontando a cozinha. - Pequeno-Almoço. - Ordenou.

 

- Que nervos... estou morta para saber. - Confessou, pegando no Pumba com todo o cuidado. - Pensei que íamos já para a casa do teu irmão... - Suspirou, indo depois para a cozinha. - Também vais comer?

 

- E vamos, mas vais comer primeiro. - Constatou, dirigindo-se ao frigorífico e tirando do mesmo, umas cuvetes com fruta já cortada e alguns ovos. - Sim, vou comer. - Acabou por dizer, olhando-a por momentos.

 

Natasha sentou-se num dos bancos sem largar Pumbi. - Eu posso fazer isso se quiseres. - Informou, ficando ali quieta a olhar para ele. Podia não lhe tocar como dantes, mas pelos vistos podia ainda apreciar o homem que tanto ama.

 

Bill não lhe respondeu, nem sequer a olhou. Pousou a fruta na mesa e partiu os ovos para uma taça, batendo-os e fritando-os de seguida. - Mete torradas a fazer, se fazes favor. - Pediu.

 

Tash levantou-se e fez o que ele pediu, colocando depois as coisas na mesa. Quando foi ao frigorífico para tirar de lá as bebidas, sorriu por não ver nada com álcool. Quando os dois acabaram o que estavam a fazer, sentaram-se e comeram, calados. Tash deixou um pequeno resto e afastou o prato de si e fechou os olhos. - Era só aquele? O infiltrado.

 

- Que eu tenha descoberto, sim. Mas se descobrir mais alguém morre da mesma maneira. Porquê? - Olhou-a ainda a comer. Bill era magro, mas comia por dois ou três.

 

- Porque não acho que seja só um, sinceramente. - Suspirou, ajeitando os seus cabelos loiros. - Promete-me que vais ter ainda mais cuidado do que já tens. Por favor. - Quase implorou, olhando-o. - Vais fazer alguma coisa?

 

- Aquela gaja ontem...deixou-me intrigado...ela é a namorada nova do John mas é uma puta... - Comentou com calma, olhando para a janela com vista para o jardim.

 

- A que me chamou ridícula? Eu ouvi alguém a dizer isso, mas não vi quem foi. - Explicou, dando um beijinho ao cão. - Mas deram-lhe permissão para ir logo para ali? - Fez uma careta, olhando Bill.

 

- Ela foi porque era suposto levarmos a família. E de certeza que anda a tentar sacar informações...o John tem acesso às câmaras através de casa, eu só espero que ele tenha aquilo bem longe dela senão eu mato-o... - Riu-se irritado e acabando a sua refeição. - Eu não mato mulheres, mas sei quem o pode fazer... - Comentou por alto.

 

Assim que o loiro lhe falou que John tinha acesso às câmaras, ela bateu com a mão na mesa. - Não precisas de dizer mais nada. Só podem ser esses. - Resmungou, ajeitando os cabelos de novo. - Eu posso matá-la perfeitamente. Eu estou farta desta merda toda e estou farta de ser o elo mais fraco, de ser esta merda. - Resmungou, irritada. - Como é que vamos fazer isto? Como é que descobrimos se são eles ou não?

 

- Eh, acalma os ânimos. Não te aviso mais! - Olhou-a sério e levantou-se, começando a arrumar a cozinha com calma.

 

- Não consigo. Tenho um parasita a querer matar as pessoas que amo, é um bocado complicado ficar calma. - Suspirou, levantando-se para ir buscar água fresca. - Bill... - Tash encostou-se à bancada e respirou fundo.

 

- Natasha as chances de tu salvares alguém, acabaram. - Avisou-a. - O quê? - Olhou-a.

 

- Chega aqui. Bill, eu não mordo, chega aqui. - Resmungou baixinho, olhando pela janela. - Puseste gente à volta da casa? - Sussurrou, olhando-o.

 

- Sim, porquê? - Olhou pela janela, verificando quem estava ali. - Eles estão sempre aqui Natasha! - Suspirou.

 

- Ah... - A loira respirou mais aliviada e abraçou Pumba como se fosse um peluche. - Vamos embora? - Perguntou rapidamente, dirigindo-se à porta de entrada.

 

- Vai buscar um biquíni ou assim, vamos lá ficar um bom tempo. - Avisou, agarrando no sei shake e retirando do armário, o seu pote de proteína. - Traz-me uns calções! - Pediu, preparando o seu batido.

 

Biquíni...? - Tash respirou fundo e foi até ao quarto, pousando o bebé gôdo no chão. Escolheu um dos biquínis que Bill mais gostava que ela vestisse, assim como os calções preferidos dele. - É preciso levar mais alguma coisa? - Perguntou alto o suficiente para que ele a ouvisse.

 

- Protetor solar e essas coisas. - Respondeu, abanando o shake e bebericando depois da bebida proteica. - Queres um batido? - Procurou saber.

 

- Sim, por favor. - Respondeu enquanto despia a roupa que tinha, arrumando-a de seguida. Vestiu o biquíni e um vestido leve e fresco, agarrando depois numa mala onde colocou tudo o que costumavam levar para a praia. - Onde tens os teus óculos? - Perguntou já perto dele, ajeitando o vestido.

 

- Estão no hall. - Respondeu enquanto lhe fazia um batido cheio de vitaminas e coisas saudáveis. - Já tens tudo? - Procurou saber.

 

- Ah, já os meto aqui quando passar por lá. - Informou, pegando nos seus que tinha na mala e colocou-os no decote. - Sim, já está tudo. Bill... Quando o Darius te ligar diz-me, está bem?

 

- Como é óbvio. - Revirou levemente os olhos face aquele pedido. Todo aquele seu nervosismo em excesso, estava a incomodá-lo! - Toma, é para beberes. - Disse, estendendo-lhe a garrafa com o batido de espinafres, morangos, framboesa, banana, linhaça e leite de amêndoa, bastante bom para grávida, uma vez que era rico em ferro. - Para beberes tudo ouviste? - Olhou-a sério.

 

Natasha sorriu docemente e aproximou-se mais do loiro, colocando-se em bicos dos pés, depositando um beijo rápido na bochecha dele. - Obrigada. Vou beber tudo, sim. Bebo lá na casa deles, perto da piscina. - Informou e depois agarrou em tudo e mais alguma coisa. Mala ao ombro, Pumba num braço e o batido na outra mão. Chegaram rapidamente à casa de Tom e Agnes e foram, obviamente, bem-recebidos. Natasha cumprimentou os dois e assim que pousou Pumba, seguiu Agnes até à piscina.

 

- Como é? - Perguntou enquanto fechava a porta, sorrindo ao ver a futura mulher levar a sua amiga para o exterior. - Passa-se alguma coisa? Estás com aquela cara de quem me quer contar algo.

 

- Temos que andar de olho na namorada do John. Não gostei da maneira como ela falou ontem da Natasha e reparei que estava constantemente a provocar a Agnes... - Começou por dizer. - A Natasha armou-se em heroína, diz que foi para Londres para salvar as nossas vidas e irrita-me que ela tente ser mais do que aquilo que nós fazemos. Dá sempre merda, só nos distrai drasticamente na proteção delas e o outro agradece. Ela não entende que ele é extremamente manipulador... - Suspirou, sentando-se na cozinha com o irmão e bebendo o seu batido com calma. - Elas estão grávidas Tom... vão começar a aparecer todos os nossos inimigos para se vingarem e tu sabes, temos que reforçar a equipa... - Comentou, olhando para o seu gémeo.

 

- Ainda bem que falas dela. Nós temos câmaras novas no armazém e estive a rever o encontro de ontem e encontrei algo que achei meio suspeito. - Começou por dizer, cruzando depois os braços ao peito, sorrindo ao irmão. - Arranjaste uma mulher que tenta fazer por ti o que tu fazes com ela. - Comentou, sorrindo. - Já tentaste olhar para a situação de outra forma? Eu percebo-te e sei que isto te incomoda imenso... Mas eu acho que se ela fez isso, só mostra que se importa contigo. Que te ama. Que se preocupa com todos nós. Eu não acho que uma mulher qualquer fosse capaz de fazer isso por um homem, ou amiga ou com quem seja. A Natasha meteu-se na toca do leão para o leão não matar quem ela ama. - Tom riu baixinho e suspirou. - O problema é que ela não tem o que nós temos e não conseguiu o que queria. - Encolheu os ombros, suspirando. - Quando é que vais começar a deixar de a tratar assim? Vocês deviam resolver-se. Caramba, vão ser pais. Quando o Darius te ligar e confirmar, epá... atira-te a ela, abraça-a, beija-a, qualquer coisa. Vocês precisam um do outro e toda a gente consegue ver isso à distância, Bill. A mulher ama-te com tudo o que tem e está mais que provado que é capaz de morrer por ti, por todos nós. - Tom deu uma palmada nas costas do irmão, sorrindo-lhe. - Agarrem-se um ao outro, vamos agarrarmo-nos uns aos outros e enfrentá-los a todos, Bill. Vá lá.

 

- Não consigo ainda... - Respondeu sincero, passando uma mão pela cabeça. - Ela não tinha que se ir meter com ele de novo, eu implorei-lhe isso. Ela sabia que não ia dar certo Tom! - Suspirou exausto. - Eu todos os dias tento acordar de manhã e deitar tudo pelas costas, mas simplesmente não dá. Ela magoou-me, magoou-se a ela mesma sem necessidade nenhuma. Ela não melhorou nada Tom, só agravou a situação... - Olhou para o irmão. - Eu ia pedi-la em casamento, ela não se calava com isso e olha no que deu... - Riu-se de forma irónica, negando com a cabeça. - Foi um choque enorme para mim, rebentou-me por dentro...

 

- Eu não estou aqui a tentar escolher um sítio e tu sabes disso, só estou a tentar analisar os dois lados, os dois casos. Ela pensava que conseguia, certamente. Não deve haver ninguém que esteja mais cansada daquele homem e das suas merdas que ela. Por exemplo... Tu és um bocado impulsivo às vezes, fazes as coisas sem pensar. Ela agiu de cabeça quente também, certamente. Acredito que ela estivesse esgotada, saturada e com medo de te acontecer algo e ser ela a culpada disso. Não estou a dizer que ela agiu corretamente, porque todos sabemos que não agiu. Mas estás a tratá-la assim há praticamente dois meses. Já a proibiste de estar com a amiga, de sair de casa, de fazer o que quer que fosse. A mim parece-me que ela já aprendeu e percebeu que não consegue fazer nada do que queria sozinha. Isto destruiu os dois, deitou-te muito abaixo e foi horrível ver-te bater no fundo. Tu bateste no fundo, ela começou a desesperar... - Tom respirou e passou a mão pelos cabelos. - Não sou bom com conselhos, mas acho que está na altura de começarem a tentar voltar um ao outro. O amor está lá, a mágoa é que atrapalha. Não estou a dizer para agora de repente voltares àquilo tudo, se é que entendes. Mas não sei.... Falem mais. Abraça-a, deixa-a abraçar-te. Aos poucos, eu sei que chegas lá. Chegam os dois. Não a amas? Então pronto, mano. Temos de estar todos unidos e atentos agora. Extremamente atentos, Bill. Acho que vamos ter de torturar uns quantos e fazê-los falar antes de perderem o pio ou fugirem. - Avisou, levando o irmão até ao escritório e posteriormente à sala escondida com as câmaras.

 

- Vou pensar no assunto, agora mostra-me lá o que te intriga. Quero saber! - Pediu, seguindo o irmão para aquela divisão e olhando em redor, passando um olho nas câmaras para ver se tudo estava minimamente normal. - Ouve, podias convidar o Jace e a Marie para cá virem... - Comentou num tom meio baixo. Bill precisava da sua Saskia!

 

publicado às 15:00
editado por Daniela C. a 20/8/17 às 04:05


1 comentário

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De twilight_pr a 27.09.2017 às 22:26

Epa a conversa no carro resolveu muita coisa, ele é mesmo o pai da criança! Felizmente uffa, quando vi cá ler o capítulo foi a primeira coisa que me lembrei ehehehe xD
Continuando, vejo mesmo o outro a ter um plano desses e ainda por cima a ter o pai dela na mão dele, comandando tudo... mas a cena da madrasta ainda me intrigou mais.
Ainda estou desconfiada, possivelmente haverá realmente mais infiltrados? Ainda não estou segura, porque a forma como as coisas andavam, era apenas o trabalho de um?
O Tom conselheiro xD acho que lhe fica bem o papel e de facto ele fez algo importante, colocar-se no lugar dos dois e ainda falar disso ao irmão, acho que foi importante para dar mais um passo na relação do Bill e da Natasha, porque eu entendo o Bill. Mas de facto foi um bom conselho do Tom :)


Beijinhos meninas <3

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No Control

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Quando tudo parecia quase perfeito, os fantasmas do passado voltam a surgir. Natasha vê-se encurralada com um passado capaz de arruinar o seu futuro e determinado a destruir os que ama. Será capaz de controlar tudo o que a rodeia?


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